O Humano de hoje está cansando de estar sempre pra baixo de alimentar essa negativa forma de viver com músicas, descores, bocas sérias, olhares longe, franzimentos, fala pouca, etc e tals. O blues triste o rock-metal-depressivo e outros gêneros musicais que só alimentam esse cinzento e horrivel contidiano humano esta agora sendo entendido por eles como não mais o ápice do ser exclusivo querendo ganhar atenção por sua forma auto-destrutiva ou do intelectual a frente do seu tempo que usa esses símbolos como forma de excentricidade, mas sim, como algo negativo, pura e simplesmente.
O gênero no brasil que se tem como lamento é o chorinho e nem esse podesse pensar em tristeza o minimo que sentimos e saudade do passado, uma melancolia feliz. Dor de amor é natural escutar por um tempo, Erivelton Martins, Dalva de Oliveira e até mesmo dela sobreviveu com mais virtude "as pastorinhas", "bandeira branca", músicas que relembram um carnaval, quer dizer, coisas alegres, não a dor de cotovelo que apesar do rotulo fortíssimo fico somente para as biografias dos dois. No Brasil temos o samba, sociologicamente não tão entendido pelo humano não brasileiro. Que pensa que tudo é um jogo do "ERÓTICO MUNDO BRASIL" um grande reality show porno onde tudo é livre nesses dias do Zé Pereira.
O carnaval é liquido que sacia a fome de estar vivo em um lugar onde tudo propiciar a tristeza. Na verdade é a força natural da balança de meio termo que faz com que criemos esse mundo de alegria no meio de tanta pobreza e miséria.
O carnaval é liquido que sacia a fome de estar vivo em um lugar onde tudo propiciar a tristeza. Na verdade é a força natural da balança de meio termo que faz com que criemos esse mundo de alegria no meio de tanta pobreza e miséria.
- como pode um povo que passa fome, onde há desigualdade, corrupção, dançar o samba, criar o samba, brincar o carnaval?
é alem desse samba conhecido ainda temos o baião do sertanejo que peleja pela terra seca, temos os congados, o jongo, o boi-bumbá e o carimbó....
"esse nosso Brasil sonoro vai salvar o mundo da depressão coletiva"
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