Dias atrás, estava com meu amigo Clever em um sítio próximo a vila onde moramos. Lá todos estavam se chapando com cogumelos, um chá preparando ritualísticamente e compartilhado entre os viajantes daquela parada, menos eu, não me atrai muito essas experiências alucinógenas deles, mesmo porque, é certo que já vi de tudo em todos os mundos que habitei. Mas o Clever me chamou atenção, no momento que ele me falou depois de sua risada sarcástica... hehehe estas perdendo Arlequino!. Perdendo o que ? As cores que tu ainda não viu. Tenho certeza que ainda não viu. Bem, eles não sabem de onde eu vim verdadeiramente, sabem o que eu contei pra eles. Mas continuei a indagar. Como assim cores que eu nunca vi ? ...to vendo os verdes e vários tons e brilhos. Ele olhava para a mata, e no seu olhar eu percebia que via as cores que sol e que a mente do homem normal não consegue visualizar, estava estasiado de emoção em perceber tais cores.
Quando olhava para a piração do Clever em ver o quanto é maravilhoso o mundo, apesar de ser uma pequena parte das maravilhas aquilo que ele via, pensei. Amplidão deveria ser a palavra de ordem do mundo. Os gregos ensinaram bastante sobre esse olhar amplo e sempre buscando mais amplidão. Mas o que venho acompanhando é um estreitamento das ideias, das formas, dos processos.
Existem grupos de novos antropocentristas, ou melhor poderei chamar de "antropocentristas XXI", gente que surgi nesse novo milênio, buscando todas as explicações do mundo através da experiência e sensações humana sem perceber as outras naturezas. Sei que é difícil pensar além do mundo animal, mas já houve quem fizesse isso.
Há muito tempo atrás, não haviam as palavra amor e ódio, e antes desse tempo não havia a língua para descreve-las. Quando encantado, nesse período que o homem era uma pedra bruta, nos lhe dávamos os conhecimentos através de suspiros e de tudo que para ele era misteriosos e depois tornou-se sagrado.
E em um tempo mais próximo ao agora descobriu-se novos continentes, novos seres, novos odores, novas tecnologias. Nesse meio de tudo isso, muito se esqueceu dos primeiros tempos quando não havia a palavra amor e ódio. E vejo o antropocentrismo modernizado e a filosofia sepultada nas almas dos meus atuais. Eles percebem o mundo através das visões humanas, do pensamento humano e principalmente das sensações humanas. Esquecem que além do seu reino existem outros reinos mais complexos e que percorre outras sensações além da nossa compreensão.
Olha lá Arlequino ! o que Clever ? aquele homenzinho com cabelo de fogo colhendo flores de abacateiros... sorrindo disse, dá um oi pra ele !
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Rafaella, assim com dois "éles", coisas do paí querendo uma diferença que pudesse tornar a filha especial, mas ele mau sabia que ela seria muito mais especial do que ele pensará.
Quando conheci já estava na faculdade, uma moça, e mais linda ainda. Foi uma explosão dentro dela e de mim, sentia sua sensualidade exalar dentro dela. E não diferente das outras, sentiu-se atraída por mim, quando cheguei naquela cidade. Dolores da farmácia, Hilda professora e diretora da escola particular da cidade, Marcelisa pintora e filha do prefeito... Mulheres encantadoras que encantei sem meu pixé. Fui me integrando ao movimento daquelas pessoas e da cidade, sempre pela manhã passeava pelas ruas principais, pelo mercado e a feira de peixe no portinho. Conheci os vendedores e os compradores, os mais falantes foram os primeiros a me conhecerem e os menos falantes os primeiros a escutarem de mim.
Foi discreta, por estar com seu namorado. Durante toda a noite, me olhou três vezes; uma quando cheguei, e ela me encarou com seu olhar de descoberta; a segunda quando passou para ir no banheiro e me olhou da cabeça aos pés, na passagem tentando parecer um olhar casual e displicente e a terceira vez quando estava com sua amiga.
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Decompositores compondo as canções mais belas
para a cenoura que se disfarça de dama
para o belo coelho e sua brancura
que seduziu a víbora tão charmosa
que virou pó na operação de amor-total dos decompositores
até o primeiro raiar do sr.Sol
e as energia segue pra sua origem
Existem grupos de novos antropocentristas, ou melhor poderei chamar de "antropocentristas XXI", gente que surgi nesse novo milênio, buscando todas as explicações do mundo através da experiência e sensações humana sem perceber as outras naturezas. Sei que é difícil pensar além do mundo animal, mas já houve quem fizesse isso.
Há muito tempo atrás, não haviam as palavra amor e ódio, e antes desse tempo não havia a língua para descreve-las. Quando encantado, nesse período que o homem era uma pedra bruta, nos lhe dávamos os conhecimentos através de suspiros e de tudo que para ele era misteriosos e depois tornou-se sagrado.
E em um tempo mais próximo ao agora descobriu-se novos continentes, novos seres, novos odores, novas tecnologias. Nesse meio de tudo isso, muito se esqueceu dos primeiros tempos quando não havia a palavra amor e ódio. E vejo o antropocentrismo modernizado e a filosofia sepultada nas almas dos meus atuais. Eles percebem o mundo através das visões humanas, do pensamento humano e principalmente das sensações humanas. Esquecem que além do seu reino existem outros reinos mais complexos e que percorre outras sensações além da nossa compreensão.
Olha lá Arlequino ! o que Clever ? aquele homenzinho com cabelo de fogo colhendo flores de abacateiros... sorrindo disse, dá um oi pra ele !
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Rafaella, assim com dois "éles", coisas do paí querendo uma diferença que pudesse tornar a filha especial, mas ele mau sabia que ela seria muito mais especial do que ele pensará.
Quando conheci já estava na faculdade, uma moça, e mais linda ainda. Foi uma explosão dentro dela e de mim, sentia sua sensualidade exalar dentro dela. E não diferente das outras, sentiu-se atraída por mim, quando cheguei naquela cidade. Dolores da farmácia, Hilda professora e diretora da escola particular da cidade, Marcelisa pintora e filha do prefeito... Mulheres encantadoras que encantei sem meu pixé. Fui me integrando ao movimento daquelas pessoas e da cidade, sempre pela manhã passeava pelas ruas principais, pelo mercado e a feira de peixe no portinho. Conheci os vendedores e os compradores, os mais falantes foram os primeiros a me conhecerem e os menos falantes os primeiros a escutarem de mim.
Foi discreta, por estar com seu namorado. Durante toda a noite, me olhou três vezes; uma quando cheguei, e ela me encarou com seu olhar de descoberta; a segunda quando passou para ir no banheiro e me olhou da cabeça aos pés, na passagem tentando parecer um olhar casual e displicente e a terceira vez quando estava com sua amiga.
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Decompositores compondo as canções mais belas
para a cenoura que se disfarça de dama
para o belo coelho e sua brancura
que seduziu a víbora tão charmosa
que virou pó na operação de amor-total dos decompositores
até o primeiro raiar do sr.Sol
e as energia segue pra sua origem

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